Os Fitacola apresentam novo single ‘Monstros’ e contam com Tiago Nogueira d’ Os Quatro e Meia

Os Fitacola, uma banda de punk-rock de Coimbra, tem um novo single para assinalar os seus 20 anos. Chama-se “Monstros” e será lançado muito em breve. “Monstros” é apenas um “cheirinho” do que será o novo álbum da banda, chamado “De Corpo e Alma” e que será lançado no final do ano.

A banda iniciou a sua atividade em 2003, tendo já lançado 5 E.P’s (Rebobina e Pensa, Outros Dias, Vontades, Escolhas e Razões), bem como três álbuns de longa duração (Mundo Ideal, Caminhos Secretos e Contratempo). Géneros como Punk, Rock, Folk, Indie, Hardcore ou mesmo Pop, marcam a estética musical da banda que já correu Portugal de lés a lés em palcos, ora grandes, ora pequenos, de onde se destacam a Queima das Fitas de Coimbra, Queima das Fitas do Porto, Coliseu dos Recreios e HardClub.
“Monstros”, este novo single, «fala sobre a súbita ausência de alguém que era presença assídua nos espetáculos da banda», sublinham os Fitacola, adiantando que se trata de «uma homenagem, bem como, reconhecer a importância dos nossos fãs de longa data, pelos altos e baixos de um percurso, nem sempre fácil, de uma banda de Punk-Rock em Portugal».


Este single conta com a participação de Tiago Nogueira (Os Quatro e Meia) partilhando a voz principal com o vocalista Diogo Ramos. Foi gravado no estúdio Blue House em Coimbra, sendo produzido pela própria banda, misturado e masterizado por Wilson Silva no Wrecords Studios. Os Fitacola são formados por Diogo Ramos (Voz Principal e Baixo), Nuno “Cábál” Almeida (2ª Voz, Coros e Guitarra), Hugo Gamboias (Coros, Guitarra) e Francisco Vale (Coros e Bateria). Atualmente os músicos preparam o ano de 2024 com várias datas pelo país, com o lançamento do novo disco “De Corpo e Alma” agendado para o final do ano.

Fonte: Diário de Coimbra

Dita Von Teese, “a rainha do burlesco”, ao vivo no Coliseu de Lisboa em 2022

A artista norte-americana Dita Von Teese, ex-mulher de Marilyn Manson, vai apresentar-se ao vivo em Lisboa no próximo ano

Dita Von Teese, considerada a “rainha do burlesco”, vai apresentar-se ao vivo no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, no dia 14 de maio de 2022, avançou a promotora Uguru em comunicado à imprensa. Os bilhetes para o espetáculo são colocados à venda esta sexta-feira.

A artista norte-americana, que foi casada com Marilyn Manson entre 2005 e 2007 e que se estreou na música em 2018, traz consigo a digressão Glamonatrix, que, musicalmente, está baseada em “remisturas eletrónicas” das canções do álbum homónimo assinadas por nomes como Sébastien Tellier, Monarchy ou Andrew Armstrong.

Em palco com a artista estarão Dirty Martini e Zelia Rose e o espetáculo contará, segundo o comunicado, com um elenco “inclusivo, composto por homens, mulheres e pessoas de género fluído”.

Morreu a cantora Mara Abrantes

A artista brasileira vivia em Portugal há mais de 50 anos.

 

A cantora brasileira Mara Abrantes morreu hoje no Hospital de Santo António dos Capuchos, em Lisboa, aos 86 anos, disse à Lusa o empresário artístico António Fortuna.

Mara Abrantes residia há mais de 50 anos em Portugal e deu voz a temas como “Qualquer Dia, Qualquer Hora” ou “Horóscopo”.

Mara Abrantes nasceu no Rio de Janeiro a 31 de maio de 1934 e foi registada como Mara Dyrce Abrantes da Silva Santos, tendo viajado para Portugal em 1958 com a revista “Fogo no Pandeiro”, por três meses. Rapidamente assinou contrato com a discográfica Valentim de Carvalho e gravou com o Thilo’s Combo, do maestro Thilo Krassman (1933-2004).

Recentemente, trabalhou como voluntária no Instituto Português de Oncologia, em Lisboa, e, enquanto funcionária da ex-RDP, participou na campanha “Pirilampo Mágico”, de apoio às Cooperativas de Educação e Reabilitação do Cidadão Inadaptado (CERCI).

A carreira de Mara começara no Brasil, onde, ainda estudante, foi solista do Coro do Ministério da Educação e, aos 16 anos, venceu um concurso de novos talentos dirigido pelo compositor Ary Barroso (1903-1964).

A artista participou em seguida em várias séries televisivas e tornou-se cantora residente no restaurante A Cantina do César, do radialista César de Alencar (1907-1990), e, posteriormente, na ‘boîte’ Estúdio do Teo, onde conheceu Tom Jobim, que escreveu letras para o seu repertório.

Na década de 1950 fez parte do elenco de várias revistas e participou como atriz em cinco filmes, entre eles “A Dupla do Barulho” (1953) de Carlos Manga, “Malandros em Quarta Dimnensão” (1954), de Luiz de Barros, e em “Angu de Carroço” (1955), de Eurípedes Ramos.

A sua carreira tomou maior projeção no Brasil, quando uma canção que gravou, “Um tiquinho mais”, de Newton Ramalho e Nazareno de Brito, foi proibida pela Censura, chamando a atenção da crítica e dos jornalistas.

Em Portugal, na década de 1960, fez carreira como cantora, tendo gravado, entre outros, o disco “Natal Feliz” (1967) e, com o conjunto do maestro Shegundo Galarza (1924-2003), o EP “Sentimental Demais”.

Da sua discografia constam temas como “Quem É Homem Não Chora”, “Máscara Negra”, “Disparada” e “Maria do Maranhão”, tendo participado em vários programas televisivos, nomeadamente no popular “Melodias de Sempre”, de Jorge Alves (1914-1976).

Em 1968, dirigida pelo maestro Ferrer Trindade, gravou versões de canções que tinham concorrido ao Festival RTP desse ano, conquistado por Carlos Mendes com “Verão”.
Dez anos depois, a convite de frei Hermano da Câmara, participou no musical “O Nazareno”, no papel da Samaritana, tendo sido gravado um LP.

No ano seguinte, o seu EP “OS Amantes” vendeu mais de 25.000 exemplares, o que lhe valeu um Disco de Prata, e na senda deste sucesso gravou “Horóscopo”.

Em 1980 gravou a canção “Amor, Amor à Portuguesa”, banda sonora da novela “Moita Carrasco” do programa televisivo “Eu Show Nico”, do ator Nicolau Breyner (1940-2016).

No ano seguinte, com a filha Magda Teresa e o Coro Infantil de Santo Amaro de Oeiras, gravou uma versão da canção “Guerra dos Meninos”, de Roberto Carlos. Voltou a gravar um tema do repertório do cantor brasileiro, “Tudo Para”, em 1983, e “Café da Manhã”.

Mara Abrantes gravou ainda várias versões, entre elas, “Um jeito Estúpido de Te Amar”, “Foi Deus”, “Na Rua dos Meus Ciúmes”, “Fado da Carta”, “Madragoa” ou “Balada para Dona Inês”.

Mara conta dois álbuns de estúdio, ambos editados na década de 1970, intitulados “Mara Abrantes” (Riso e Ritmo) e “na Boca do Povo” (Movieplay Portuguesa), e um com a compilação dos seus êxitos na série “O Melhor dos Melhores” (Movieplay Portuguesa), coordenada pelo produtor Mário Martins.

Fonte: TVI

FOO FIGHTERS E THE NATIONAL MARCAM ARRANQUE DO ROCK IN RIO 2022

Quatro anos após a última edição no país, Rock In Rio Lisboa volta a abrir portas.

Foo Fighters, The National e Liam Gallagher já estão confirmados como cabeças de cartaz no dia 18 de Junho do próximo ano.

A edição irá realizar-se nos dias 18,19,25 e 26 de Junho de 2022 e segundo a organização, vai manter “o lineup inicialmente previsto no Palco Mundo”.

“As três bandas vão deitar abaixo a Cidade do Rock a 18 de junho de 2022, assinalando em grande o arranque da 9.ª edição do festival que, devido à pandemia, se viu adiada por duas vezes consecutivas” afirma a organização em comunicado.

O público vai poder ainda dar as boas-vindas a uma das mais conceituadas bandas de Indie-rock das últimas décadas os norte-americanos The National e à estrela britânica Liam Gallagher, ex vocalista dos Oasis e “um dos mais importantes elementos do Britpop, que vai colocar a plateia a cantar ao som de todos os seus hits”.

ROLLING STONES ANUNCIAM LANÇAMENTO DE FAIXA INÉDITA GRAVADA EM 1975 COM JIMMY PAGE

“SCARLET” VAI FAZER PARTE DA REEDIÇÃO ESPECIAL DO ÁLBUM “GOATS HEAD SOUP”, ORIGINALMENTE GRAVADO EM 1973

Os fãs da banda Rolling Stones vão encontrar pelo menos três faixas inéditas na reedição do disco “Goats Head Soup” (1973), prevista para ser lançada no formato de box com quatro CDs e vinis pela Universal Music em 4 de setembro. Entre elas, uma composição perdida de 1975: “Scarlet”, gravada à época com Jimmy Page, guitarrista da banda Led Zeppelin.

Veja também: Rolling Stones terão discos clássicos em versão quebra-cabeça

A faixa, que recebeu o nome de uma das filhas de Page, foi descrita em comunicado à imprensa como “tão contagiosa e atrevida quanto qualquer coisa que a banda fez nesta era sagrada [anos 70]”. Além dela, o novo disco também vai apresentar “Criss Cross” – que recebeu um clipe protagonizado pela modelo espanhola Marina Guindilla Ontanaya ontem (9) – e “All The Rage”, ainda desconhecida.

Goats Head Soup” foi o décimo primeiro álbum de estúdio dos Rolling Stones. Gravada na Jamaica, em Los Angeles e em Londres, a obra lançou um dos maiores clássicos da banda britânica, “Angie”. Misturando violão acústico e piano para caracterizar o fim de um romance, a música atingiu o topo da Billboard Hot 100 dos EUA e as paradas de países como Reino UnidoCanadá e Austrália.

O grupo também prepara o lançamento de um novo álbum com faixas inéditas, o primeiro desde 2005, quando publicaram “Blue & Lonesome”. A primeira composição do novo trabalho foi publicada em abril, “Living In A Ghost Town”.

No twitter, Mick Jagger explicou que, apesar de evocar a temática do isolamento social em meio à pandemia do novo coronavírus – “eu sou um fantasma vivendo em uma cidade-fantasma”, diz o refrão da letra –, a faixa foi escrita há mais de um ano: “Estávamos no estúdio gravando material novo antes da corrida do confinamento e pensamos que a música ressoaria nos tempos em que vivemos”, explicou o vocalista da banda.

926168309
× WhatsApp

Usamos cookies para lhe proporcionar uma melhor experiência. Ao navegar com os cookies ativos consente a sua utilização. Mais informação

Usamos cookies para lhe proporcionar uma melhor experiência. Ao navegar com os cookies ativos consente a sua utilização.

Fechar