Aqui estão os concertos que vai poder ver este ano

TIM BERNARDES
Cine-teatro Louletano, Loulé, 18 de setembro
Centro Cultural de Belém, Lisboa, 19 de setembro
Teatro Sá da Bandeira, Santarém, 20 de setembro
Teatro Aveirense, Aveiro, 22 de setembro
Casa da Música, Porto, 23 de setembro
Theatro Circo de Braga, 25 de setembro

CRIOLO
Lisboa ao Vivo, Lisboa, 20 de setembro
25 euros

FESTIVAL IMINENTE
De 19 a 22 de setembro
Panorâmico de Monsanto, Lisboa

Cartaz aqui

MICHAEL BUBLÉ
Altice Arena, Lisboa, 30 de setembro e 1 de outubro
A partir de 45 euros

NICK MURPHY
Coliseu de Lisboa, 1 de outubro
Coliseu do Porto, 2 de outubro

A partir dos 27 euros

JULIA MICHAELS
Lisboa ao Vivo, Lisboa, 5 de outubro
28 euros

ORCHESTRAL MANOEUVRES IN THE DARK
Aula Magna, Lisboa, 15 de outubro
Casa da Música, Porto, 16 de outubro

Entre 26 euros e 37 euros

PSYCHEDELIC FURS
Hard Club, Porto, 15 de outubro
Lisboa ao Vivo, 16 de outubro

28 euros

LULU SANTOS
Coliseu de Lisboa, 17 de outubro
Entre 30 euros e 55 euros

SAM THE KID
Coliseu de Lisboa, 18 de outubro
Coliseu do Porto, 8 de novembro

RICHARD CLAYDERMAN
Coliseu de Lisboa, 21 de outubro

PIXIES
Campo Pequeno, Lisboa, 25 de outubro
Dos 35 euros aos 45 euros

SEMIBREVE FESTIVAL
De 25 a 27 de outubro

Morton Subotnick com Lillevan
Suzanne Ciani,
Oren Ambarchi & Robert Aiki
Aubrey Lowe
Kode 9
Felicia Atkinson
Drew McDowall com Florence To
Clothilde
Alessandro Cortini
Scanner com Miguel C. Tavares
Avalon Emerson
Nik Void
Ipek Gorgun
Rian Treanor
Deaf Center

JESSICA PRATT
Musicbox, Lisboa, 29 de outubro

17 euros

MARK LANEGAN
Lisboa ao Vivo, Lisboa, 30 de outubro
Hard Club, Porto, 31 de outubro

LUMINEERS
Campo Pequeno, Lisboa, 1 de novembro
A partir dos 25 euros

MICK HARVEY
Casa da Música, Porto, 2 de novembro
Lisboa ao Vivo, 3 de novembro

23 euros

NEY MATOGROSSO
Coliseu do Porto, 3 de novembro
Coliseu de Lisboa, 6 de novembro

BELLE & SEBASTIAN
Aula Magna, Lisboa, 6 de novembro
Entre 24 euros e 35 euros

PRIMAL SCREAM
Hard Club, Porto
6 de novembro
35 euros

DJAVAN
Casino Estoril, 6 de novembro
Campo Pequeno, Lisboa, 8 de novembro
Coliseu do Porto, 9 de novembro

CASS MCCOMBS
Círculo Católico de Operários do Porto, 7 de novembro
gnration, Braga, 8 de novembro

15 euros (no dia do concerto, 20 euros no Porto)

WILLIAM TYLER
Auditório de Espinho, 8 de novembro (8 euros)
Pequeno Auditório do Centro de Artes do Espetáculo, 9 de novembro (4 euros)
Teatro Bocage, Lisboa, 10 de novembro (12 euros)

PEDRO ABRUNHOSA
Coliseu de Lisboa, 8 de novembro
Coliseu do Porto, 15 de novembro

A partir de 20 euros

EXPENSIVE SOUL
Multiusos de Guimarães, 9 de novembro
Altice Arena, LIsboa, 23 de novembro

VÍTOR KLEY
Coliseu de Lisboa, 10 de novembro
A partir de 35 euros

JORGE PALMA
Coliseu de Lisboa, 14 de novembro
Entre 15 euros e 45 euros

ANDRÉ RIEU
20, 21, 22 e 28 de novembro
A partir de 40 euros

SUPER BOCK EM STOCK
22 e 23 de novembro
Várias salas em Lisboa
Confirmados: Kevin Morby, Michael Kiwanuka, Viagra Boys, Nilüfer Yanya, Ghostly Kisses, Balthazar, Curtis Harding, Meute, Sinkane, Helado Negro, Ady Suleyman

VAMPIRE WEEKEND
Coliseu de Lisboa, 26 de novembro
A partir de 30 euros

THE WATERBOYS
Campo Pequeno, Lisboa, 27 de novembro
Entre 35 euros e 60 euros

NOUVELLE VAGUE
3 dezembro – Teatro das Figuras, Faro
4 dezembro – Aula Magna, Lisboa
5 dezembro – Teatro Académico Gil Vicente, Coimbra
6 dezembro – Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
7 dezembro – Centro Cultural Vila Flor, Guimarães
8 dezembro – Casa da Música, Porto

Entre 23 euros e 35 euros

BRYAN ADAMS
Altice Arena, Lisboa, 6 de dezembro
Fórum Braga, 7 de dezembro

A partir de 40 euros em Lisboa e de 30 euros em Braga

ALTER BRIDGE
Sala Tejo da Altice Arena, Lisboa, 6 de dezembro
32 euros

BRUCE DICKINSON
Aula Magna, Lisboa, 8 de dezembro
Espetáculo One-Man Speaking Show
Entre 30 euros e 55 euros

GHOST
Sala Tejo da Altice Arena, Lisboa, 10 de dezembro
30 euros

THE NATIONAL
Campo Pequeno, Lisboa, 12 de dezembro
Entre 24 euros e 36 euros

EM 2020

MADONNA
Coliseu de Lisboa
Datas: 12, 14, 16, 18, 19, 21, 22 e 23 de janeiro

JAMES ARTHUR
Campo Pequeno, Lisboa
19 de janeiro
A partir de 23 euros

ANGEL OLSEN
22 e 23 de janeiro, Capitólio, Lisboa (organização ZDB), 25 euros
24 de janeiro, Hard Club, Porto

22 euros (pré-venda) e 25 euros (próprio dia)

DREAM THEATER
Pavilhão de Gondomar, 1 de fevereiro
Campo Pequeno, 2 de fevereiro

40 euros

RIDE
Lisboa ao Vivo, 10 de fevereiro
Hard Club, Porto, 11 de fevereiro
25 euros

EXPLOSIONS IN THE SKY
Aula Magna, Lisboa, 11 de fevereiro
Entre 26 euros e 35 euros

DEVENDRA BANHART
Hard Club, Porto, 15 de fevereiro
Capitólio, Lisboa, 16 de fevereiro

TINDERSTICKS
Teatro das Figuras, Faro, 17 de fevereiro
Aula Magna, Lisboa, 18 de fevereiro
Teatro José Lúcio da Silva, Leiria, 20 de fevereiro
Convento São Francisco, Coimbra, 21 de fevereiro
Casa da Música, Porto, 22 de fevereiro

BIG THIEF
LAV, Lisboa, 17 de fevereiro
Hard Club, Porto, 18 de fevereiro

20 euros

PATRICK WATSON
Coliseu de Lisboa, 23 de fevereiro
Casa da Música, 24 de fevereiro

Entre 28 euros e 32 euros

GHOSTEMANE
Hard Club, Porto, 27 de fevereiro
Lisboa ao Vivo, 28 de fevereiro

22 euros

THE 1975
Altice Arena, Lisboa, 7 de março
Entre 30 euros e 45 euros

FAT FREDDY’S DROP
Campo Pequeno, Lisboa, 29 de março

MACHINE HEAD
Coliseu do Porto, 23 de abril
Coliseu de Lisboa, 24 de abril

A partir de 32 euros

TREMOR
São Miguel, Açores
Entre 31 de março e 4 de abril
50 euros

BON IVER
Altice Arena, Lisboa, 15 de abril
Entre 35 euros e 51 euros

ROCK IN RIO LISBOA
20, 21, 27 e 28 de junho
Parque da Bela Vista, Lisboa

NOS ALIVE 2020
Passeio Marítimo de Algés, Oeiras
9, 10 e 11 de julho
Confirmados: Da Weasel, 11 de julho

MEO MARÉS VIVAS
Vila Nova de Gaia
De 16 a 19 de julho

NEOPOP
Viana do Castelo
De 12 a 15 de agosto

VODAFONE PAREDES DE COURA
Paredes de Coura
De 19 a 22 de agosto
Passe: 85 euros até 7 de setembro, depois 95 euros e mais tarde 110 euros

EDP VILAR DE MOUROS
Vilar de Mouros
De 27 a 29 de agosto

LENDAS DA GUITARRA: OS PIONEIROS DO JAZZ

O Jazz já tem um século de existência, e revolucionou toda a música que veio depois. E mesmo dentro do grande género que é o jazz, foram imensas as evoluções e ramificações, que desenvolveram todo um universo de novas linguagens que influenciaram tantos outros estilos musicais.

Desde o swing ao manouche, o jazz teve guitarristas que inovaram as técnicas e a musicalidade da guitarra e o seu legado ainda perdura até hoje. E houve um conjunto de pioneiros que mudaram tudo para os músicos seguintes que é preciso lembrar porque, sem eles, a música hoje não era a mesma.

Vamos conhecê-los?

Charlie Christian

Christian foi o primeiro guitarrista elétrico de destaque na história do jazz. Nascido em 1916, filho de um guitarrista/trompetista, Christian cresceu ao som das big bands e rapidamente foi conhecido como um talento nato.

John Hammond, produtor de jazz e olheiro (na música não deveria ser “orelheiro”?) de músicos, achou que Christian seria um grande reforço para a banda de Benny Goodman, e tentou arranjar-lhe uma audição. Mas Goodman não estava interessado em ter um músico que tocasse um instrumento –  à altura obscuro – como a guitarra elétrica, e nem o deixou ligar-se à corrente.

Hammond era teimoso e, durante uma atuação da banda de Goodman, colocou Charlie e o seu amplificador em palco. Goodman, ao ver a armadilha, lançou-se num contra-ataque e arrancou para a música mais complicada que se lembrou com a sua banda, “Rose Room”, para dificultar a vida ao artista não-convidado. Christian respondeu com um solo que convenceu de vez o líder da banda a contratá-lo, mudando para sempre a linguagem do jazz.

Charlie Christian é conhecido pelo seu fraseado fácil e cativante, por trazer a guitarra do ritmo para um lugar de destaque como instrumento solo, e por fazer a ligação entre a era do swing e o bebop. Morreu em 1942, de tuberculose, mas os três anos que passou com Goodman são testamento do seu brilhantismo.

https://youtu.be/IID2JPnGF00

Django Reinhardt

Na lista de guitarristas favoritos de todos os guitarristas deveria estar Django Reinhardt. Este belga de origem cigana foi a primeira grande estrela do jazz europeu e um dos músicos mais influentes da história da música, apesar de tocar apenas com três dedos: o anelar e o mindinho da sua mão esquerda ficaram inutilizados após um incêndio.

Django era a grande sensação musical da Paris dos anos 30, juntamente com outro monstro do jazz da época, o violinista Stéphane Grapelli. Para além de serem um dos poucos grupos de jazz que tinham a guitarra como instrumento líder, o estilo de jazz de Django era genuinamente europeu e estava carregado de influências da música cigana com que cresceu.

Reinhardt morre em 1953 com 43 anos, mas é imortal. E se acham que ele tinha limitações por tocar apenas com três dedos, vejam este vídeo, ali pelos 41 segundos.  

Wes Montgomery

Sentado nos ombros do gigante Charlie Christian, Wes Montgomery foi o primeiro dos guitarristas do jazz moderno. A sua influência atravessa décadas, estilos e, provavelmente, sistemas solares, já que a musicalidade de Wes é fora deste planeta.

Wes Montgomery definiu o som da guitarra jazz nos anos 50 e 60, alterando a sua linguagem melódica e harmónica, e até mesmo a técnica. Montgomery era um autodidata, e isso vê-se na sua forma pouco ortodoxa de dedilhar a guitarra, usando o polegar em vez de uma palheta, o que lhe dava um som próprio e único. O seu fraseado fluido e o uso de oitavas era tremendamente apelativo numa época em que o jazz estava a ficar difícil de ouvir.

Também morreu novo, com 43 anos, em 1963, de ataque cardíaco.

https://youtu.be/SazKhulEBH8

Tal Farlow

Conhecido como “Polvo”, devido à velocidade e destreza dos seus longos dedos da mão esquerda, Tal Farlow é outro autodidata que começou por aprender música num bandolim afinado como um ukulele, e iniciou-se na guitarra aos 22 anos,  depois de ouvir Charlie Christian a tocar com Benny Goodman.

Como não tinha dinheiro, construiu a sua primeira guitarra elétrica, e desenvolveu um estilo inovador e excitante, recorrendo a harmónicos artificiais e usando o corpo da guitarra como instrumento de percussão.

Tocou com Charlie Mingus e Artie Shaw, e a Gibson fabricou um modelo de guitarra com o seu nome.  É reconhecido pela linguagem nova que trouxe para a guitarra jazz e pela velocidade do seu fraseado.

https://youtu.be/PXA4U-OXQZs

Joe Pass

Nesta lista nunca poderíamos deixar passar o Joe Pass. É um dos músicos mais importantes do século XX porque era o maior a usar as melodias a partir de acordes, porque invertia acordes como ninguém na guitarra, porque cada frase tinha sentido e combinava perfeitamente com a frase seguinte. O segredo? Segundo Joe Pass: não pensar, tocar a melodia lá em cima, evitar enchimentos que não vão a lado nenhum, simplificar. Ele partilhou imensos outros conselhos, porque essa foi outra das suas grandes virtudes: é um dos maiores educadores musicais de sempre.

Pass começou a aprender música aos 9 anos, com aulas aos domingos a substituir as idas à igreja. Aos 14 já tocava numa banda ao estilo de Django Reinhardt, mas foi com a música de Charlie Parker que descobriu a sua própria voz. Reconhecido como um prodígio, mudou-se aos 20 anos para Nova Iorque, mas perdeu-se nas drogas durante 15 anos, o que o impediu de avançar na carreira. Mas nos anos 60 fez um tratamento de reabilitação e viu o seu talento reconhecido, sendo considerado um dos maiores e mais inovadores guitarristas de sempre. Não é por acaso que o seu álbum mais importante se chama “Virtuoso”.

Joe Pass também é capaz de ser culpado por dar azo à piada “uma nota ao lado não é erro, é jazz” já que dizia que nunca tinha feito nada que não tivesse um engano pelo meio.


Para dar notas ao lado ou em cheio, vocês podem encontrar a vossa guitarra para tocar jazz, clássico ou manouche, no Salão Musical de Lisboa. Visitem a nossa loja online.

 

Fonte: https://www.salaomusical.com/pt/

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